A ejaculação feminina ao logo dos anos que se tornou um mito, para algumas pessoas, incluindo as mulheres. Existem dois tipos de fluidos sexuais que uma mulher produz. O primeiro e mais comum é o fluido da ejaculação vaginal, que lubrifica as paredes vaginais, sendo libertado durante o acto sexual. Este fluido, ligeiramente acido de forma a combater as infecções, é a forma natural que a vagina tem de se limpar a si própria.
O segundo, e menos comum, provem das glândulas de Skene (as glândulas que formam o ponto G) e é similar ao fluido da próstata dos homens, isto porque o Ponto G é o equivalente à próstata dos homens. A ejaculação da próstata feminina é o que queremos mencionar quando nos referimos à ejaculação feminina. Toda e qualquer mulher pode atingir este ponto, que a leva a ejacular, no entanto a nossa sociedade de alguma forma inibe a mulher uma vez que a sensação sentida é praticamente a mesma de urinar, de facto embora o liquido da ejaculação não seja urina, poderá vir alguma misturada, pelo que é aconselhado que a mulher urine e se solte por completo ao sexo.
No entanto a única maneira de fazer com que isto aconteça é fazer a sua companheira acreditar que tal é possível. Até porque todas as mulheres podem aprender a ejacular até dois copos de fluido, ou até mesmo ejacular a alguns metros de distancia, como se pode ver em alguns filmes porno.
A ejaculação feminina é caracterizada pela excreção de líquidos pela uretra durante o orgasmo. Esse líquido é claro, às vezes viscoso, ralo e geralmente inodoro, varia de 15 a 200 ml e é expelido em jatos. É produzido pelas glândulas parauretrais.
Antropólogos relataram rituais de puberdade na tribo batoro de Uganda, onde a ejaculação feminina tem um papel importante num costume chamado "kachapati", que significa "aspergir a parede". Nele, a jovem batoro é preparada para o casamento pelas mulheres mais velhas da aldeia, que lhe ensinam como ejacular.
No Japão a ejaculação feminina é chamada "shiofuki", uma palavra que também é utilizada para a fonte que sai do buraco de respirar no alto da cabeça das baleias.
Todas as mulheres podem ejacular, a questão é que a grande maioria nem sabe que isso é possível, portanto, quando a cultura sexual numa sociedade reconhece a existência ejaculação feminina, um número maior de mulheres desenvolverá essa capacidade. Se algumas mulheres têm mais sensibilidade no ponto G, e uma conjunção de fatores psicológicos, biológicos e sociais e o conhecimento do próprio corpo, então haverá maior probabilidade de ocorrer o fato.
Como mostrado na figura acima.. é importante estimular a regiao onde se encontra a prostata feminina.
Para maiores detalhes, veja esse excelente artigo (em ingles):
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