Artigo: colocando o sexo grupal no nosso dia-a-dia

Desde que o homem é homem, sempre existiu sexo com mais de duas pessoas envolvidas no cenário. São as velhas orgias, praticadas nos remotos tempos greco-romanas, os festivais celtas das Wiccas, uma vez por ano, dedicados ao deus Dionísio ou Pã, totalmente aceitas e até veneradas. Não existe número certo de pessoas, podendo variar… Saem uns, entram outros… Respira-se e circula livremente a liberdade sexual com direito a bissexualismo explícito entre todos: homem penetrando homem, mulher acariciando e proporcionando prazer a outra mulher, e homem com mulher, utilização ou não de “brinquedos sexuais”, pode ou não ter práticas sados-masoquistas…
Enfim, espera-se um vendaval de luxúrias, com orgasmos de sacudir o ambiente. Nesta prática, há muitos voyeurs, que vão só para olhar, excitando- se e masturbando- se só com o que é observado, não se comprometendo em se misturar com os praticantes ativos. Como a internet expõe o sexo com o que você imaginar, oferecendo, explorando todas as modalidades destas práticas com anúncios, mensagens, recados, fotos, relatos, serviços e novidades, entre outros, este fato contribui para as pessoas superarem os seus limites, transgredindo fronteiras com mais facilidade e aumentando o número de adeptos. Entre um internauta e o que se passa sexualmente na tela, pouco ou nenhum lugar há para pudores ou vergonhas ainda mais se a porta do recinto estiver trancada.

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