Artigo: os 10 tipos de libido


1. Libido Sensual
o sexo para esse tipo é uma forma de expressar o vínculo emocional com o parceiro. O foco não está no que se faz na cama, no tipo de fantasia ou na intensidade, mas no nível de intimidade e cumplicidade do casal. Para essa pessoa, o ato sexual não acontece satisfatoriamente se for baseado apenas no desejo físico. O que importa aqui é o olho no olho e o carinho. 

2. Libido Erótica: 
para este tipo, o sexo é a parte mais importante do relacionamento a dois, a melhor forma de demonstrar amor. As relações sexuais têm que ser em alta voltagem e cheias de intensidade. As carícias mais ousadas são apreciadas. Relações mornas e com pouco erotismo são desestimulantes para quem tem a libido erótica. Perfil mais procurado para amantes ou boa parte da vida sexual.


3. Libido Dependente 
o sexo nesse caso é usado para aliviar as tensões da vida cotidiana, proporcionando uma sensação de calma e bem-estar. A falta dele provoca um efeito proporcionalmente contrário, como irritação e inquietação na relação a dois. Esse tipo costuma interpretar a recusa de sexo como falta de amor. Podem até não ter tanta intensidade  mas são boas pela frequência constante, sempre querem.

4. Libido Reativa: 
o comportamento deste tipo é caracterizado muito mais pela sensação de dar prazer do que sentir. Para se excitar, essa pessoa precisa ver o outro excitado. Mais que isso, a satisfação do(a) parceiro(a) é capaz de gerar uma sensação de poder e alimentar o sentimento de competência sexual. A relação esfria quando o(a) parceiro (a) não emite sinais claros de que o sexo está sendo prazeroso. 


5. Libido "Por Direito":
independente do desejo do(a) parceiro (a), esse tipo acredita que estar num relacionamento lhe dá garantias de ter sexo a qualquer hora. Para essa pessoa, não importa que a vida sexual não seja muito variada ou criativa, o importante é que a sua iniciativa de ir para cama não seja recusada. Manter a frequência acaba sendo mais importante que a fidelidade para esse tipo de libido.

6. Libido Viciosa: 
pessoas com a libido viciosa têm dificuldade em resistir aos apelos sexuais externos, mesmo quando estão em relacionamentos estáveis. Com um comportamento similar aos viciados em drogas, esses indivíduos são controlados por seus impulsos e necessidades. Pesquisas indicam que esse tipo de libido ocorre com maior frequência nos países de origem latina como o nosso.


7. Libido Estressada: 
o sexo aqui é motivo de tensão e estresse. Os indivíduos frequentemente convivem com a sensação de que estão sendo incompetentes no relacionamento sexual com o(a) parceiro(a). Muitos evitam as situações sexuais por causa do medo de falhar ou “não dar conta do recado”. Maioria perde bons relacionamentos sem nem se dar conta de tudo que está acontecendo. 

8. Libido Desinteressada: 
o pouco interesse sexual é o que caracteriza este tipo. Essa condição pode ser um traço natural da pessoa ou disparada por consequência de fatos de sua vida. O sexo não é visto como algo fundamental para o relacionamento a dois. No entanto, esses indivíduos são capazes de atender aos apelos sexuais dos parceiros como obrigação para manter a relação. 


9. Libido Desconectada: 
essas pessoas até sentem desejo, mas estão preocupadas demais com os outros aspectos da vida, como trabalho e filhos, para procurar o(a) parceiro (a) para o sexo. Costumam optar pela masturbação como forma mais prática de obter alívio sexual, evitando o “trabalhão” que uma noite de sexo pode dar. Para as mulheres, fingir prazer para acabar logo com o “problema” é frequente.

10. Libido Compulsiva: 
o indivíduo costuma ser muito dependente de algum ritual sexual específico, manifestado de duas formas: a primeira com o desejo relacionado a objetos como sapatos ou roupa de couro, por exemplo, e a segunda identificada com situações como observar pessoas na intimidade ou exibir os genitais em público. Quando esses ritos não podem se realizados, essas pessoas costumam ter o apetite sexual esvaziado.

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